Os
agrotóxicos estão entre as substâncias mais testadas em toda a história. De
acordo com as exigências atuais, para o registro de um único novo produto
agroquímico são utilizados até 10 mil cães, roedores, coelhos, aves e peixes,
entre outros animais, que sofrem com testes cruéis de envenenamento, são
forçados a engolir/ inalar enormes quantidades de químicos ou ter substâncias
tóxicas friccionadas em suas peles ou gotejadas em seus olhos. Há métodos
alternativos modernos e internacionalmente reconhecidos que são cientificamente
superiores aos testes em animais. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA) já expressou seu compromisso em evitar os testes em animais sempre que
possível, mas
contraditoriamente, ainda exige que as empresas testem em animais mesmo quando
métodos alternativos estão disponíveis. Se os métodos alternativos fossem exigidos pela ANVISA e
totalmente incorporados pelas empresas, o número de animais utilizados nos
testes de agrotóxicos
no Brasil poderia ser reduzido pela metade. Há pouco tempo para
convencer as autoridades a fazer a coisa certa, não apenas em nome dos animais
usados nestes testes mas também em nome dos consumidores, da proteção aos
trabalhadores do campo, da ciência brasileira e do comércio global. Convidamos
a todos a reivindicar para que os diretores da ANVISA se conscientizem e
modernizem seus requisitos para testes de segurança de agrotóxicos. #AnvisaPoupeVidas. É
mais seguro para a sociedade como um todo. Assine a petição!