O Tapajós, um dos últimos grandes rios da
Amazônia a correr livremente, é o mais recente alvo do governo federal para a
instalação de megaprojetos de hidrelétricas. O impacto socioambiental de grandes
hidrelétricas em biomas frágeis como a Amazônia é bem conhecido pelas
populações e regiões afetadas e se repete a cada novo projeto. Um absurdo! Entre os
impactos já observados podemos incluir o aumento do desmatamento, a redução da
biodiversidade, os deslocamentos forçados de comunidades indígenas e
tradicionais, além da abertura de estradas ilegais e a invasão de terras
indígenas por mineradores, caçadores e madeireiros criminosos. Outras
consequências negativas são o aumento populacional urbano sem planejamento, o
tráfico de drogas, a prostituição e a escalada da violência. Conclusão: o tão
anunciado “progresso” – principal argumento usado para convencer as comunidades
locais a aceitarem estes projetos – não foi visto em nenhum dos projetos de
grandes hidrelétricas implantados na Amazônia. Você
pode ajudar a manter o Tapajós vivo ao juntar-se ao Greenpeace para combater a
construção do complexo hidrelétrico do Tapajós e exigir mais investimentos em
fontes renováveis e verdadeiramente limpas de energia, como a solar. Além de
não destruir a Amazônia, elas podem garantir a todos nós mais autonomia na
geração de energia. Basta clicar neste link, assinar a petição, bem como
divulgá-la!